Uma moda que “pegou” nos casórios é a famosa dança dos noivos. Uma dança coreografada que substitui a clássica valsa do casal. É um momento de descontração onde os noivos podem criar e ensaiar uma dança mixada com diversos ritmos e músicas diferentes, incluindo a valsa. Na hora da dança todos os convidados do casamento param para assistir os noivos dançarem e fica muito marcante para eles se forem surpreendidos por um “mini espetáculo” de dança! Essa tendência da dança dos noivos virou até negócio, hoje em dia existe no mercado de casamento um segmento específico de escolas de danças que ensinam noivos a dançarem e inclusive montam a coreografia para o grande dia.
Para que a dança dos noivos fique criativa e surpreendente a dica é começar a dançar uma valsa comum e aos poucos ir evoluindo a coreografia para outros ritmos como o samba, sertanejo, baladinha e etc. Os noivos não precisam ficar dançando por muito tempo, portanto o ideal é pedir para o DJ mixar as músicas escolhidas em uma versão de 5 a 8 minutos.
O legal de sair um pouco da mesmice da valsa é que o clima fica mais descontraído no casamento e lógico a dança vira uma surpresa para a maioria do público presente. É possível incluir os padrinhos e madrinhas nessa brincadeira, os noivos podem deixar o último minuto da música para que os familiares e padrinhos entrem na pista e dancem com eles o ritmo escolhido. Mas os noivos precisam avisar os envolvidos antecipadamente. Nada de chegar no dia em cima da hora e dizer que eles terão que dançar um ritmo novo, com certeza eles não irão gostar.
A ideia de dançar vários ritmos ou um único diferente do da valsa não é regra para os casamentos atuais, ok?! Se os noivos não gostam muito de dançar e não querem arriscar nada diferente, podem optar pela clássica valsa mesmo ou até mesmo existe a opção de não dançarem nada juntos e já abrir a pista de dança direto com todos os convidados. A decisão desse momento é do casal e eles devem optar por aquilo que irá deixá-los mais confiantes e confortáveis.
Via Nós Vamos Casar.
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